7 atitudes práticas baseadas em tecnologia que você pode tomar hoje mesmo para reduzir a coleta de seus dados pessoais, diminuir a manipulação a que você é submetido diariamente e substituir maus hábitos de uso de sites e aplicativos
A primeira vez que ouvi falar de O Novo Iluminismo foi por meio de uma publicação no Gates Notes em que o velho Bill dizia que a obra de Steven Pinker era o seu mais novo livro favorito de todos os tempos. Quando alguém como Bill Gates, conhecido...
A privacidade morreu. Você provavelmente ouviu essa frase, principalmente entre 2010 e 2016, quando as redes sociais cresceram exponencialmente com modelos de negócios baseados na exploração de dados pessoais coletados de seus usuários. Desde 2016...
Fundamentos de Direito Digital, de Marcel Leonardi, busca apresentar aos interessados em direito e novas tecnologias alguns aspectos fundamentais que tendem a se manter constantes mesmo com o avançar da tecnologia. Marcel Leonardi, doutor em Direito...
Uma visão geral e completa da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e de seus impactos nas áreas econômica, tecnológica e jurídica.
O que é o Marco Civil da Internet e como advogados e empresas podem se adaptar para cumprir as disposições da Lei 12.965/2014. Confira o guia completo.
O que é Direito Digital? Quais são as características? Quais os ramos de atuação do advogado digital? Quais os melhores livros? Confira tudo no Guia do Direito Digital.
Um estudo genealógico da família do meu avô, o juiz Lamartine de Holanda Cavalcanti, até o patriarca da família Holanda em 1515.
Micrônicas é um livro de pequenas crônicas feitas para serem lidas em poucos minutos.
Como o Direito vai regulamentar moedas sem fronteiras, criadas para funcionar com base em algoritmos sem um órgão central de emissão e controle? Essa e várias outras perguntas sobre a regulamentação jurídica de moedas virtuais são tratadas no livro...
!["Enquanto políticos e comerciantes jogavam gamão na calçada da farmácia de Vitória de Santo Antão, aperuava (como se costumava dizer) de lado, fumando o seu charutinho, dizendo as suas piadas, as suas humoradas, Simplício de Holanda.
Eu o conheci de perto em 1920. Tinha uma loja na rua do Barateiro, uma loja de fazendas, imprensada entre as oficinas e a redação de O Lidador e o Armazém do Anjo, uma casa de secos e molhados.
Os sábados não lhe pertenciam: os fregueses tomavam-lhe todas as atenções. Nem mesmo a Quintino de Itamatamirim, seu amigo e parente, e com quem fazia política, podia prestar a atenção devida.
Aos domingos, ia à feira de Pombos, onde mascateava. Nos dias úteis, enquanto arrumava as prateleiras, dispunha as amostras e despachava algum freguês que aparecia, fazia política.
Quantas vezes vi-o atravessar a rua da sua loja para a rua da loja Relógio Grande, de seu pai Vicente Maria de Hollanda Cavalcanti, com a boca cheia d'água, de bochechas coculadas.
Era que não lhe convinha falar no momento. Conversador como ele, cheio de conhecimentos das coisas como ninguém, só a boca cheia d'água o salvava das interpelações, dos bisbilhotismos por onde ia passando.
A Revolução de Trinta não o encontrou mais [Simplício faleceu em 16 de julho de 1926, aos 46 anos, dois anos após a morte de sua esposa Elvira]. A morte arrebatou-o bastante cedo, quando muito esperava, ainda, de sua inteligência, de sua atividade, de sua sabedoria política de homem do interior. A sua Vitória!
Além de comerciante e político, fora jornalista. Na direção de O Lidador esteve dois anos e meses, de 1924 a 1926.
Político na ampla acepção do termo, Simplício de Holanda não deixou substituto ou até agora não teve ainda [os dois filhos, Lamartine e Antão, tinham 16 e 14 anos quando ficaram órfãos de pai e mãe]."
Por José Miranda (O Lidador, 3 de novembro de 1956, editado)](https://scontent-ort2-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/274909790_473133540970996_5615076749959238238_n.jpg?_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=sTi8u50dTzoAX86Qm30&_nc_ht=scontent-ort2-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=00_AT-7PrD4yCSDJ5g1M-MCo6iMfXQGnTkCa8agML_tBagVRA&oe=62FF6BED)
